Turma da Mônica: Laços | Crítica

João Thalis
2 de jul. de 2019
2 min de leitura

Inspirada na graphic novel homônima, Turma da Mônica: Laços acerta em tudo e entrega um sentimento de nostalgia e uma aventura emocionante. Sem se arriscar em um roteiro muito elaborado, o filme entrega uma aventura leve e divertida para todos os públicos, com muitas referências aos quadrinhos de Maurício de Souza. Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali se reúnem mais uma vez para nos entregar uma jornada que vai te deixar querendo mais.

Cebolinha reúne seus amigos para encontrar o seu cachorrinho, o Floquinho, que sumiu em uma noite sem deixar pistas. Então os jovens partem em segredo para o resgaste. Durante toda a caminhada os personagens passam por alguns conflitos que vão fortalecendo e valorizando os laços de amizade.

As crianças são talentos mirins promissores e aqui não se dispensa elogios para as atuações dos mesmo. Especialmente para Kevin Vechiatto, Cebolinha, que teve o maior destaque do longa e se mostrou bastante comprometido com o projeto, entregando com perfeição seu papel e uma ótima imersão do personagem. Giulia Benite entregou uma desempenho impecável de uma adorável e durona Mônica, indo de momentos fofos para momentos em que nos mostra de quem é a turma.

Não podemos esquecer de Laura Rauseo e Gabriel Moreira, respectivamente a Magali e o Cascão, são o alívio cômico do filme. Mesmo não tendo grande destaque em boa parte do filme, eles roubam a cena e os atores se saem muito bem nos seus papéis, resultando em boas gargalhadas.

O filme é divertido e leve, nos dá saudades de uma parte de nossa infância. Especialmente na participação de Maurício de Souza que é de encher os olhos e tocar nossos corações. Turma da Mônica: Laços é uma boa pedida para todas as idades e com certeza você sairá de lá bem feliz e satisfeito com o resultado.