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LIGHTYEAR é capaz de nos levar ao Infinito e Além? | Crítica SEM spoiler

Atualizado: 18 de jun. de 2022

Como podemos ver de antemão já no trailer oficial da animação: "Todo herói, tem sua origem". E claro que com o Patrulheiro Espacial mais famoso do nosso universo, não seria diferente. Com a direção de Angus MacLane, e produção de Galyn Susman, somos apresentados ao início dessa jornada intergaláctica.


LIGHTYEAR, da Disney & Pixar, trás a todos nós o começo da trajetória de Buzz Lightyear. E muito diferente do que podemos ver e acompanhar na franquia de Toy Story, onde teve sua primeira aparição no 1° filme, lançado em 22 de Dezembro de 1995 (Brasil), nesta animação, o Capitão Buzz tem uma missão muito importante a cumprir, e não descansará até que finalmente consiga. E posso garantir que não é se tornar a inspiração, para o novo brinquedo do garoto Andy. Apesar que esse, é realmente o filme que nos mostra o início dessa história! Mas nessa aventura, ele não está sozinho! Com uma equipe totalmente inexperiente, (e um mascotinho pra lá de divertido e inteligente) a qual se encontram em um planeta muito distante do nosso, terão de enfrentar inimigos e obstáculos, para conseguirem retornar à Terra. O que era apenas uma exploração ao desconhecido, se torna uma baita batalha contra seres de outro mundo. Literalmente!



E por falar em surpresa, vamos começar falando e confirmando uma das maiores polêmicas sobre o filme... Para total decepção de alguns, (como eu) e satisfação de outros... A estrela do filme, que é interpretado por Chris Evans em sua linguagem original, não terá a voz de Guilherme Briggs na dublagem brasileira! E sim do apresentador Marcos Mion. O que pode e causa tamanha estranheza, para quem está acostumado com a voz de Briggs, se tratando do personagem. E que também foi o motivo da divisão total das opiniões, pois enquanto uns protestaram, pedindo pela permanência do dublador, outros decidiram dar seus votos de confiança a voz de Mion. O que até hoje, se vê sendo discutido por quem está na expectativa sobre o filme. Admito que é realmente notória a diferença, e chega a ser um choque auditivo, para quem espera continuar ouvindo a dublagem sendo feita por Briggs, assim como em Toy Story. Mas não é nada que nos afaste da nostalgia, de rever o personagem nas telas. Mesmo que dessa vez, seja de uma forma totalmente independente.




Mais uma diferença que podemos notar no longa, é que ele foi produzido totalmente em 3D! Bem diferente das demais animações da antiga Pixar Studios, pois trazem à tona características muito mais bem destacadas, como no próprio e clássico traje espacial de Lightyear, que já conhecemos bem. Sem contar os cenários, demais personagens, objetos e detalhes, que ficaram muito bem destacados e realistas. A narrativa da história, junto com a trilha sonora, faz com que o filme seja uma animada e empolgante aventura. Para quem curte um bom Sci-Fi e muita ação, o filme é uma junção perfeita das duas categorias. Cheio de reviravoltas, o ponto alto do filme, se dá com uma revelação surpreendente, a qual dá todo o sentido as partes que não foram exibidas. E bota reviravoltas nisso... Uma aventura empolgante e envolvente, é o que pode se esperar dessa obra. Onde a coragem, a perseverança e o poder de acreditar em si, nos mostra que são os principais motivos, pelos quais nunca devemos desistir. Fazer um sonho se tornar real, ou alcançar um objetivo, depende do quanto queremos que isso se torne possível. LIGHTYEAR nos mostra e ensina isso, de uma forma muito impactante, e um tanto quanto fiel. PS: Vale ressaltar, que é sempre bom ter uma caneta!


Nota: 4 BANGS! 💥💥💥💥


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