Um filme que saiu em 2019 e não foi um sucesso estrondoso, mas ainda foi agraciado com críticas mistas — o que terminou rendendo-o uma nota média de 53 pontos do Metacritic —, mas que ainda possui uma legião de fãs por conta da popularidade de seu material fonte, as HQs, foi Alita: Anjo de Combate, dirigido por Robert Rodriguez. Seu público fiel só não é mais numeroso e engajado que os que clamavam pelo "Snyder Cut", mas ainda só bem presentes na internet e se intitulam de "Alita Army" (em tradução livre: Exército de Alita).
Depois do êxito do "Znyder Cut", Rodriguez começou a tentar emplacar o seu "Exercito de Alita", para pressionar os estúdios e gerar confiança nos executivos para que a sequência aconteça, principalmente pela Disney ser a nova detentora dos direitos do filme e alega que a gigante tenha a ferramenta ideal para fazer acontecer o 2º capítulo da história de Alita para o público.
“A Disney comprou a Fox e eles têm a Disney+, então é uma conversa que vale a pena. Sei que as pessoas adorariam assistir [a uma sequência] e eu amaria fazer mais um. [...] É a maneira mais fácil para eles consumirem. Não é uma má ideia”, afirmou o cineasta à Forbes, sugerindo que o streaming seria uma forma viável para a produção da sequência.
Dirigido por Rodriguez e produzido por James Cameron, Alita: Anjo de Combate foi lançado em 2019, contou com um orçamento de US$ 170 milhões e faturou pouco mais de US$ 400 milhões na bilheteria; algo que divide opiniões sobre e rentabilidade do filme entre os executivos.
Alita: Anjo de Combate está disponível no serviço Telecine.
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Fonte: Forbes.
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