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Nexon | Ex-CEO afirma que games são prejudicados por modismos

  • Foto do escritor: Sammy Liuara
    Sammy Liuara
  • há 37 minutos
  • 2 min de leitura

Owen Mahoney, que comandou a Nexon até 2024, critica a falta de critérios de tomadores de decisões.


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Play to win, NFTs, microtransações, metaverso, inteligência artificial. Quem acompanha o mercado de games há tempos já deve ter visto pelo menos um CEO de uma grande companhia falando dessas tecnologias e as promovendo como parte de um futuro que nem sempre chega. Segundo Owen Mahoney, ex-comandante da Nexon, isso acontece porque executivos são sujeitos a seguir modismos que tendem a prejudicar a indústria.


Em seu blog pessoal, o executivo, que deixou a Nexon em 2024, afirmou que a situação pode parecer até mesmo ridícula para quem olha de fora. Ele explica que ela é resultado do fato de que o mercado enfrenta ciclos de hype intensos, e muitos CEOs e executivos são incapazes de detectar o que não passa de modismos passageiros.


O ex-comandante da Nexon também reconheceu que é uma das poucas figuras com influência no mercado que consegue falar abertamente sobre assuntos como esse. Segundo ele, faz parte da cultura de muitas empresas evitar fazer comentários negativos sobre tendências — como exemplo disso, ele afirma que, em 2015, recebeu a recomendação de não criticar a realidade virtual em público.


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Segundo Mahoney, é preciso que os consumidores saibam identificar e ridicularizar os executivos que decidiram seguir modas sem pensar duas vezes sobre isso. Isso porque muitas delas não são inofensivas e, ao persegui-las, companhias “destruíram bilhões de dólares em capital” que pertenciam a fundos de pensão, aposentadorias e pessoas comuns.


“Para aqueles que fazem investimentos de capital, ignorar questões de experiência de usuários não é somente ingênuo, é uma quebra do dever fiduciário”, explicou o ex-chefe da Nexon. Ele também afirma que, ao seguir o ciclo de hype, muitas empresas perdem o tempo e conhecimento de seus desenvolvedores, em vez de entregar o que o público quer.


“Separar entre o real e o vazio é mais importante do que nunca, no começo do maior ciclo de hype — e uma revolução capaz de mudar o mundo — das nossas vidas”, explicou ele, se referindo à inteligência artificial. Segundo o executivo, esse um desafio que muitas empresas vão ter que encarar de frente para não desperdiçarem dinheiro e o tempo de seus consumidores.


Fonte: Adrenaline

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