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O Diabo de Cada Dia | Iluminação e cores escuras no filme representam a batalha entre o bem e o mal

Para entregar O Diabo de Cada Dia, do diretor Antonio Campos, baseado no aclamado romance de Donald Ray Pollock de 2011, ambientado em um cenário rural durante o período entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã, a cineasta Lol Crawley pretendia mostrar uma cidade fora de compasso com os tempos.



“Tínhamos a ideia de que o ambiente rural do filme demorava mais para acompanhar [os avanços modernos] e deveria parecer uma pintura de Andrew Wyeth.”, diz Crawley.

O filme, que estreou em 16 de setembro na Netflix, gira em torno de Arvin (Tom Holland), um jovem que que lidar com um grupo de clérigos corruptos (primeiro o reverendo Roy de Harry Melling, depois o pastor Teagardin de Robert Pattinson), com um casal de assassinos em série (Jason Clarke e Riley Keough) e um xerife desonesto (Sebastian Stan) na pequena cidade de Knockemstiff, Ohio.


Crawley e Campos infundiram a cena que apresenta a igreja — um local que serve como ponto focal da história — com uma sensação sombria e temperamental repleta de tons de terra, que condiz com a estética da época.


“Queríamos ser fiéis à luz natural e como ela entrava na igreja durante o dia”, diz Crawley. Mas estávamos ciente de como a luz mudaria enquanto filmávamos, então foi necessário pendurar luzes no teto para melhorar o que queríamos passar com o filme.


Fonte: Variety.



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