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Horizon Zero Dawn | Atriz de Aloy rebate IA: “Profissionais não são substituíveis”

  • Foto do escritor: Gabriel Torres
    Gabriel Torres
  • 25 de jun.
  • 2 min de leitura

Mais um capítulo da polêmica envolvendo inteligência artificial e atuação em games: Ashly Burch, a voz por trás da icônica Aloy em Horizon Zero Dawn, se manifestou contra o uso da IA como substituto para atores de voz. Em entrevista à Eurogamer, a atriz destacou que a tecnologia pode ser uma ferramenta útil no desenvolvimento, mas que jamais deve tomar o lugar de profissionais reais.


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A declaração acontece meses após um vídeo da Sony vazar, mostrando uma versão interativa de Aloy operada por inteligência artificial. Burch afirmou que não teve envolvimento no projeto e que a própria Guerrilla Games a tranquilizou dizendo que a demo não representa algo em desenvolvimento e que sua atuação não foi utilizada na criação do protótipo de IA.


“Guerrilla se importa com performance. Um universo onde eles substituem cada ator por um robô simplesmente não vai acontecer”, garantiu a atriz.

Uma questão de uso e limites


Burch reconhece que a IA pode ajudar os desenvolvedores, especialmente em processos técnicos como limpeza de dados entre captura de movimento e o motor gráfico. Mas, para ela, o debate gira em torno do intuito por trás do uso da tecnologia.

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“Você está tentando substituir minha atuação? Ou quer otimizar sua pipeline de produção? Essa é a pergunta”, questiona.

A atriz reforça ainda que esse tipo de trabalho é essencial para o sustento de milhares de profissionais, e que o talento humano é insubstituível quando se trata de dar vida a personagens como Aloy.


Vozes em risco


Nos últimos meses, o sindicato SAG-AFTRA travou uma batalha contra o uso indiscriminado de IA na indústria dos jogos. Após uma greve que durou mais de um ano, um acordo foi firmado para garantir limites legais e éticos no uso da tecnologia.


O caso de Horizon Zero Dawn não é o único que levanta o alerta vermelho. A crescente adoção de IA em testes, trailers e fases de pré-produção de grandes franquias acende o debate sobre até onde essa inovação pode ir sem prejudicar artistas e criadores.


Para Burch, a arte e a performance humana ainda são o que definem as experiências que os jogadores amam:


“Não é só pagar o aluguel. É sobre crescer, criar e entregar algo real para os jogadores.”

Enquanto a Guerrilla já trabalha no futuro da franquia Horizon, uma coisa é certa: a voz de Aloy — e de tantos outros personagens — ainda precisa de um coração humano por trás. Fonte: Eurogamer


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