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Dragon Ball Super: Super Hero | Crítica sem Spoilers

Atualizado: 23 de ago. de 2022




Na história o infame exército Red Ribbon, retorna trazendo os novos e poderosos Androids, Gamma 1 e Gamma 2, criados pelo neto do Dr. Gero, Dr. Hedo. Que tem o intuito de derrotar Goku e sua turma.


A história do filme não reinventa a roda, traz apenas o básico para ir de batalha a batalha. Os acontecimentos do filme são todos previsíveis, e não tem nenhuma reviravolta. É fácil predizer os acontecimentos com grande antecedência. Mas isso funciona bem para o filme, que tem um tom leve e divertido.


Uma coisa que me agradou bastante foi o fato de Goku é Vegeta não serem o foco desse filme, e sim Piccolo e Gohan. É bom ver outros personagens da serie recebendo um pouco de atenção. Outros personagens dão suas caras no filme, porém claramente não são o foco.


A animação em computação gráfica, claramente ainda não está em um ponto que pode substituir a animação convencional, em vários momentos a computação gráfica causa grande estranheza. Principalmente nas cenas mais paradas, porém nas cenas de luta a computação gráfica mostra a que veio. As cenas em movimento ficaram muito boas, ficando melhor que a maior parte das cenas de Dragon Ball animada convencionalmente.





As lutas ficaram acima da média, a fluidez da computação gráfica melhorou bastante os combates, assim como as coreografias das lutas. Minha única reclamação que as lutas são muito pequenas, um pouco mais de duração do combate corpo a corpo, tornaria o combate bem melhor. Mas não é um grande demérito no filme.



O filme poderia ser considerado um filler, por conta de sua história e conclusão que não adiciona muito ao cânone de Dragon Ball. Porém é um filme leve e divertido, que cumpre o dever de entreter perfeitamente. Com certeza vale a pena de se assistir no cinema.



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