Death Stranding 2 | Digital Foundry exalta excelência visual mesmo sem ray tracing

Gabriel Torres
há 14 horas
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Death Stranding 2: On The Beach acaba de ser coroado como uma das obras técnicas mais impressionantes da geração pela análise da Digital Foundry, mesmo sem usar tecnologias como ray tracing. A nova produção da Kojima Productions chega ao PS5 com cenários colossais, efeitos climáticos intensos e uma performance sólida que deixa até mesmo jogos com Unreal Engine para trás.

O jogo roda na Decima Engine, mesma tecnologia usada por Horizon Forbidden West, mas agora otimizada ao extremo. O resultado? Ambientes gigantescos com texturas refinadas, iluminação global realista, partículas densas e clima dinâmico que transforma cada travessia em um verdadeiro espetáculo técnico.

Entre as novidades visuais estão as tempestades de areia com partículas volumétricas em tempo real, reflexos aprimorados, transições entre dia e noite e efeitos ambientais inéditos como inundações, incêndios e até avalanches. E tudo isso mantendo 30fps estáveis no modo qualidade e 60fps cravados no modo performance, tanto no PS5 padrão quanto no PS5 Pro.

Nos personagens, o salto é ainda mais nítido. Os modelos estão com maior contagem de polígonos, expressões faciais detalhadas e um sistema de cabelo dinâmico que beira o realismo cinematográfico. Segundo John Linneman, da Digital Foundry, “a cinematografia de Death Stranding 2 rivaliza com grandes produções de Hollywood”.

O jogo ainda não usa ray tracing, mas o trabalho artístico e técnico consegue alcançar um visual de ponta com técnicas mais leves, otimizadas para o console da Sony. Os tempos de carregamento são quase inexistentes, e a versão para PC deve ser anunciada em breve — com rumores até sobre um possível lançamento futuro no Xbox.

Death Stranding 2 expande todos os limites do original, entregando um salto gráfico e de escala que transforma a travessia de Sam Porter Bridges em uma verdadeira ópera sci-fi da atual geração. Fonte: Digital Foundry